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Mostrando postagens de agosto, 2014

Renovação

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Não sei o que é Mas já era Aquele aperto no peito Nó que aprisionava a alma Sentimento de vazio. Não sei por que Mas passou Aquela dor de outrora Que impedia a circulação De risos, esperanças e euforias. A volta de quem não foi Ausentou-se por não sei quanto tempo Mas levantou-se em ímpeto Coragem e vontade de viver. Minha sina é viver. Vi- e- ver! Ir e ver, ser e ver. Frescor e pujança. Imagem do Google Ana Paula Duarte em 23 de agosto de 2014.

Balada da Pós- modernidade

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Na sutileza de seus sorrisos Esconde-se o fel E as palavras torpes De quem intenta contra a paz Dos que não se curvaram a Baal E em suas paranóias Cercam e desertam Fluentes em palavras vis Os sonhos daqueles Que lutam por mais dias de vida simples Vociferam vaidades Vomitam iniquidades Não comem, não dormem Arquitetam destruir o bem alheio Mas querem ser feliz! Ora, querem ser feliz Em cima dos que sofrem Ás custas de sorrisos custosos Pisoteando flores Aprisionando borboletas Ah, a tirania de quem nada mais tem. Ah, a cegueira pelo poder da palavra Ímpeto demasiado Gritam Xingam Enrijecem todo o corpo Apodrecem... Viver assim é penoso. - Acorda, moribundo! Imagem do Google Ana Paula Duarte em 30.06.2014.