Novidades para 2014!
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Eu só queria avisar que a Ana que
você amou um dia
já não vive mais aqui...
Perdeu-se nalgum lugar
Morreu-se por aí.
E já não consegue se compactar e nem aceita se anular
Cansou-se de ideias amenas
Já não se alimenta de expectativas vãs ou retalhos com remendos.
São cacos quebradiços, mil pedaços que já não se juntam.
Quero a novidade da vida.
Quero chuva, sol, calor, frio em presença
Quero firmeza de decisões e leveza nas relações
Eu não quero esperar regressos
Cartas,
Mensagens.
Eu não devo abrir mão do meu mundo só para amar quem não me amou com coragem.
Eu conheço a dor da saudade
Eu conheço a raiva de quem sempre espera
Eu conheço a desesperança de quem amou
E eu conheço a força do amor-próprio.
E se me cansei de chorar pitangas
E se me fatiguei de rimas e prantos,
Hoje me reinvento numa fuga de teu amor
Brotou uma esperança
De dias mais azuis e de menos saudade,
Descrédito naquele amor- tudo.
Tudo- nada
E agora que é tudo ou nada,
O nada me preenche em plenitude
Porque é vazio
Vou enchê-lo.
Querê-lo
De mais tudos e muitos tudos!
Crueldade de quem tanto esperou por tudo.
E, quando menos esperava
Descobriu que este tudo não era o tudo que faltava.
Eu só queria avisar que a Ana que me habita é agora mais louca,
Insana
Curiosa
E que não te agrada.
Porque já não é menina
E já não se encaixa nestes teus planos de casinha de bonecas.
É boa em sentir dor
É boa em gemer
É uma surpresa que se descobre diariamente
E é boa em amar-se tanto
já não vive mais aqui...
Perdeu-se nalgum lugar
Morreu-se por aí.
E já não consegue se compactar e nem aceita se anular
Cansou-se de ideias amenas
Já não se alimenta de expectativas vãs ou retalhos com remendos.
São cacos quebradiços, mil pedaços que já não se juntam.
Quero a novidade da vida.
Quero chuva, sol, calor, frio em presença
Quero firmeza de decisões e leveza nas relações
Eu não quero esperar regressos
Cartas,
Mensagens.
Eu não devo abrir mão do meu mundo só para amar quem não me amou com coragem.
Eu conheço a dor da saudade
Eu conheço a raiva de quem sempre espera
Eu conheço a desesperança de quem amou
E eu conheço a força do amor-próprio.
E se me cansei de chorar pitangas
E se me fatiguei de rimas e prantos,
Hoje me reinvento numa fuga de teu amor
Brotou uma esperança
De dias mais azuis e de menos saudade,
Descrédito naquele amor- tudo.
Tudo- nada
E agora que é tudo ou nada,
O nada me preenche em plenitude
Porque é vazio
Vou enchê-lo.
Querê-lo
De mais tudos e muitos tudos!
Crueldade de quem tanto esperou por tudo.
E, quando menos esperava
Descobriu que este tudo não era o tudo que faltava.
Eu só queria avisar que a Ana que me habita é agora mais louca,
Insana
Curiosa
E que não te agrada.
Porque já não é menina
E já não se encaixa nestes teus planos de casinha de bonecas.
É boa em sentir dor
É boa em gemer
É uma surpresa que se descobre diariamente
E é boa em amar-se tanto
Que já não precisa desse teu amor tão líquido,
Raquítico
A mendigar solução.
A mendigar solução.
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